Edição do dia 12/12/2011
O Protocolo de Kyoto, que já existe, foi renovado até 2017. O novo protocolo, que será criado até 2015, só entrará em vigor em 2020.
Menos gases que causam o Efeito Estufa no ar. É uma nova promessa, firmada na Conferência do Clima, que terminou domingo (11), em Durban, na África do Sul. Pelo menos, desta vez, houve um acordo: concordaram em continuar negociando.
Duas semanas de encontro, dois dias de prorrogação e, enfim, neste domingo (11) a mais longa Conferência do Clima conseguiu apresentar um documento apoiado por mais de 190 países.
Ele não estabelece nenhuma meta de redução de poluentes, mesmo assim, é considerado positivo pela maioria dos países porque dá uma esperança de fazer com que os maiores poluidores do mundo - China e Estados Unidos - passem a diminuir a emissão de gases que provocam o Efeito Estufa.
Hoje, os americanos não reconhecem o Protocolo de Kyoto e os chineses - por serem de um país em desenvolvimento - não têm que cumprir metas.
No encontro foi estabelecido um calendário para criar um protocolo até 2015. E o acordo entraria em vigor em 2020. todos os países teriam que se comprometer a reduzir as emissões de poluentes.
Outra decisão foi estabelecer um fundo para ajudar países mais pobres a enfrentar as mudanças climáticas. Foi acertado também que o Protocolo de Kyoto - que deixaria de valer no ano que vem - passa a valer até 2017.
As regras para o período entre o fim do Protocolo de Kyoto e o início de um novo protocolo, entre 2017 e 2020, só vão ser discutidas nos próximos encontros. Por essa decisão e por outras, como a de não estabelecer metas a partir de agora, os ambientalistas consideraram a Conferência de Durban, na África do Sul, uma derrota para o planeta.
Cientistas dizem que o atraso no corte de emissões de gases do efeito estufa, vai elevar em 3°C o aumento da temperatura do planeta até 2100.
Ele não estabelece nenhuma meta de redução de poluentes, mesmo assim, é considerado positivo pela maioria dos países porque dá uma esperança de fazer com que os maiores poluidores do mundo - China e Estados Unidos - passem a diminuir a emissão de gases que provocam o Efeito Estufa.
Hoje, os americanos não reconhecem o Protocolo de Kyoto e os chineses - por serem de um país em desenvolvimento - não têm que cumprir metas.
No encontro foi estabelecido um calendário para criar um protocolo até 2015. E o acordo entraria em vigor em 2020. todos os países teriam que se comprometer a reduzir as emissões de poluentes.
Outra decisão foi estabelecer um fundo para ajudar países mais pobres a enfrentar as mudanças climáticas. Foi acertado também que o Protocolo de Kyoto - que deixaria de valer no ano que vem - passa a valer até 2017.
As regras para o período entre o fim do Protocolo de Kyoto e o início de um novo protocolo, entre 2017 e 2020, só vão ser discutidas nos próximos encontros. Por essa decisão e por outras, como a de não estabelecer metas a partir de agora, os ambientalistas consideraram a Conferência de Durban, na África do Sul, uma derrota para o planeta.
Cientistas dizem que o atraso no corte de emissões de gases do efeito estufa, vai elevar em 3°C o aumento da temperatura do planeta até 2100.
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