domingo, 27 de novembro de 2011

  “ O PODER DA MULHER ”
(É QUE OS HOMENS INVEJAM!!!)
O tempo passa os anos se “arrastam” e, com eles, a “modernidade” e todos os seus conceitos liberalistas e “imparciais”. Mas, será que, estamos mesmo nos transformando numa sociedade igualitária? Numa sociedade em que todos os direitos e deveres são mesmo compartilhados por homens e mulheres? Talvez; mas ainda restam algumas dúvidas...
Ao homem sempre coube uma série de “benefícios normais”, até pela própria natureza e que servem para ilustrar inúmeros pontos difusos que o diferencia da mulher.  A começar pela própria maternidade (que todos afirmam ser “maravilhosa”, mas que exige das mulheres muito mais que serem mulheres!), enquanto, ao homem, a paternidade é muito cômoda. Um outro ponto que – vez por outra – acaba por surgir é a questão profissional. Até bem pouco tempo, à mulher era negada a “primazia” de trabalhar fora, sendo que as que infringissem tal “ditame social” da época tinham, além de serem mal vistas em sua moral, uma enorme discrepância salarial em relação ao homem. A própria questão do voto foi conquistada há pouquíssimo tempo...! Só os homens podiam votar! Só eles sabiam votar! Era coisa restrita aos homens! Às mulheres cabiam apenas os serviços domésticos e as obrigações de genitora e esposa.
Não muito de repente, aliás, após muitas lutas e conflitos, a mulher começou a adquirir o seu espaço na sociedade e a consolidar  sua importância em relação a tudo; conquistou certa “igualdade”, porém muito ainda falta  ser conquistado em face de tudo o que representa a presença feminina neste mundo tão “desorganizado, singularista e machista”!
Muitas sucumbiram sem que pudessem presenciar o “progresso” das causas feministas (e femininas!); não assistiram a ascensão do “Império de Saias” nas batalhas cotidianas travadas – sempre e apenas – pelos homens! Não puderam – infelizmente – vislumbrar aos homens - completamente aturdidos! – assumirem a necessidade que sentem da presença das mulheres em meio às suas vidas e, assumindo, também, neles mesmos, a existência de uma “porção-mulher”, um “lado feminino”! Quem diria?!? Se, há alguns anos, ousássemos dizer que os homens do terceiro milênio adotariam uma postura um tanto quanto “feminina” (cozinhando, lavando, passando, etc..), ninguém, certamente, acreditaria!!! Porém, estes são alguns pequenos avanços, exemplos atuais dos muitos que ainda virão no futuro.
A mulher de hoje, muito mais consciente e politizada, se destaca em função, especialmente, profissional, pois, segundo estatísticas oficiais, seu trabalho prima muito mais pela pontualidade, organização e rapidez que o do homem.
Na política, inspira muito mais confiança e determinação, pois não demonstra o “vício ideológico” que os homens – com raríssimas exceções – apresentam sabedores que somos das “raposas que sempre atacaram as uvas”...! Cabe à mulher uma participação muito significativa no que diz respeito às mudanças que testemunhamos em nossa história. Ninguém pode jurar que não foram as mulheres que inspiraram – verdadeiramente – as manifestações públicas que nos presentearam um Brasil – que, se não perfeito, melhor, pelo menos! – novo, mais humanizado, mais pluralista e mais preocupado com o bem estar do próximo, tendo em vista que a generosidade da mulher é nata, sem maquineísmos precedentes.
A certeza maior da importância da mulher em relação ao que hoje somos e temos é a grandiosidade dos exemplos históricos que povoam o nosso passado como o da guerreira Anita Garibaldi, da revolucionária Benta Pereira, e de tantas outras mulheres que – protagonizando ou não a nossa história -, compuseram idéias e atos que nos fizeram melhores.
Em nosso presente, temos casos interessantes – sobretudo na política - que nos fazem pensar principalmente na responsabilidade social que, hoje, deve ser defendida. Um exemplo da responsabilidade social com a qual a política deve estar compromissada é o da presidente da república, responsável direta pelo progresso do Brasil.
Já citei o passado como exemplo e o presente como possível. O futuro, só quem poderá estabelecer é você, mulher, culta ou singela, esposa ou mãe, doméstica ou doutora (etc.). É você, mulher brasileira, cuja existência não se anula impondo-lhe qualquer dificuldade. É você, mulher feliz, é você, mulher que chora. É você, mulher que sonha com um mundo melhor para seus filhos! Somos nós, mulheres!
Coitada da Amélia!!!     

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