È inexplicável todo o prazer encontrado ao dedicar um pouquinho do nosso tempo em busca de indagações e respostas que, há muito tempo, vem sendo formuladas e encontradas por homens, ou melhor, por Homens, verdadeiros Mestres e guerreiros, que não contentavam – se com o comum, com a passiva e cômoda aceitação, a continuidade e o “marasmo” ideológico. E foram fundo, buscando e fazendo das suas descobertas, uma “bandeira” em defesa da real e verdadeira Evolução social, moral, ética, religiosa, cultural, cientifica e, sobretudo, pessoal; numa época em que qualquer coisa que não fosse de encontro aos fatos já estabelecidos, poderia ser taxado de loucura ou “perversão” (vide o próprio Sócrates). Apesar de tudo isso, estes Filósofos não esmoreceram e, conseguiram assim, introduzir na gama dos conhecimentos humanos, informações e contribuições importantíssimas que a nossa época – a atual – e as decorrentes, ainda devem a estes gênios e suas “duvidas”, inclusive, dúvidas que há muito tempo foram sanadas com alguma facilidade cientifica, mas que na época destes “deuses do saber”, eram desafios imensos.
O livro é deliciosamente sedutor, e nos faz pensar realmente na complexidade das coisas mais simples. Deuses da sabedoria (,) através da estória de Sofia, sutilmente, nos fazem devorar todos os elementos filosóficos da época em que o Saber já era um desejo irrequieto nos seres pensantes. O livro nos faz viajar e transporta-nos pelo tempo e nos mostra a importância de analisar e entender as minúcias dos elementos que nos cercam e dos que, subjetivamente, nos rodeiam.
Bom é saber que FILOSOFIA se assemelha à própria vida, pois enquanto existir, sempre haverá o “doce sabor” da coisa nova!
Obrigado Sócrates, Platão e todos os outros, famosos ou não,que nos ensinam à cada gesto, a ver a vida sob o fascínio e a riqueza que é o SABER CONSTANTE”!
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