quarta-feira, 1 de junho de 2011

A MULHER DO PASSADO, NA BUSCA INCANSÁVEL DE SEUS DIREITOS

Partindo “da necessidade de estudos e da confirmação de denúncias” feitas ao longo dos anos de revolta e indignação feminina, por meio de protestos, manifestações e até mesmo sacrifícios de ordem real e comprovada. Venho por meio deste, presenciar, historicamente, as lutas, ou melhor, o suplício existencial presenciado e vivido na carne dessas mulheres, heroínas e mulheres comuns que, contra a sua própria natureza, que aparentemente se mostra “pacata e acomodada”, mas que, no âmago de sua existência torna falha e ridícula a premissa machista do “sexo frágil”!
A busca incansável por seus direitos e a necessidade premente da ocupação do seu real espaço fez com que as mulheres revelassem a todos nós a verdadeira essência da força das mulheres, tão reprimida, oprimida e esquecida na íntegra de seus anseios legais.
Viajando de encontro aos feitos do passado, espera-se melhorar o presente e construir um futuro mais digno, justo e democrático.
Que a porção-mulher da nossa sociedade inegavelmente machista, egoísta, portanto, injusta se sensibilize e faça com que a inversão dos valores tão avidamente atacados durante séculos, realize, em nós, a plenitude de uma vida feliz.
Após a demonstração de tantas expectativas quanto ao reconhecimento da mulher na sociedade (desde os tempos passados), que, a consciência social e política possam externar e tornar poupável o que já foi adquirido teoricamente, mas que, na prática cotidiana de nossas mulheres, não se alcança e se faz notar por evidencia.
A luta da mulher e seus movimentos classistas já demonstram que a sua força está exatamente na paciência, perseverança, e, na vontade de ser apenas alguém, nem inferior, nem superior, nem mesmo idêntico, pois já que, apesar da busca pelos mesmos direitos legais e coletivos, a sua identidade individual, com todas as especificações essenciais a sua formação ideológica, fala mais alto; e, este desejo não pode mais ser ignorado, deturpado ou desprezado....Deve sim, ser respeitado, compensado e cedido ou concedido a quem de direito o merece obter solução.
Que breve, muito breve, apoiando nestes exemplos do passado, as sociedades machistas, principalmente a brasileira, extirpe definitivamente este malefício discriminatório e que, no futuro, o mais próximo possível, homens e mulheres, irmamente unidos, encontrem soluções para os demais problemas graves que assolam este mundo, construído por nós e ainda destruído por nós.... “maravilhosos seres humanos....dignos de pena e superiores ao que de mais belo existe (ou existiu em nós): o espírito de humanidade para com o próximo!”
             Bom saber que ainda a tempo de mudar.....                  

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