sábado, 14 de maio de 2011

- “OS DONOS DA BOLA” –

Longe vai o tempo de infância em que “rolava a pelota” nas “peladinhas” de fins de tarde. Bons tempos aqueles em que as únicas coisas que nos quebravam o humor eram: os maus perdedores e o dono da bola, aquele garoto chato, que jogava muito mal e que invertia as regras do jogo (sempre em favor de sua equipe!): “- Foi gol de mão!!! Foi de mão!!! Não valeu!!!”. Essas são algumas das más lembranças que norteiam a minha mente e que me trazem comparações muito oportunas ao momento político da nossa Campos (não que eu participe dessa “ciranda” mas, sendo um animal social, sou, por conseqüência, político). Voltando ao assunto, vez ou outra, estamos todos (o povo) sendo obrigados a assistir a emaranhados de acusações políticas aos Governantes e, oposições-situações à parte, isso já é coisa antiga... O mau governo sempre é o do presente ficando eternamente a imagem duvidosa de quem se opõe governaria melhor. Esta prerrogativa contraria em muito o mito infantil que afirma “ser mais gostosa a fruta do quintal do vizinho”, e o pior, a exemplo de outras épocas, a hora não propicia acusações infundadas, baixarias, xingamentos ou politicagens. A hora é bastante propícia ao trabalho individual para que a nossa casa, a nossa rua, o nosso bairro, a nossa cidade, o nosso Estado, o nosso país, enfim, para que o nosso mundo seja o melhor lugar para se viver! Política é isso! É cada um fazendo de si o melhor para o proveito de todos. Como se “a bola pertencesse a todos os garotos da rua e como se, quando caída no quintal daquela vizinha velhinha e brava, todos fizessem o mesmo esforço para resgatar a bola.”. Ah, mas sem pisar ou quebrar as “plantas” da velhinha brava, ta?


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