terça-feira, 3 de maio de 2011

SAÚDE E MEIO AMBIENTE

Os avanços científicos na área biomédica da primeira metade do século passado, representados pelo desenvolvimento de antibióticos, de vacinas e de modernas tecnologias de saneamento, trouxeram como resultado o controle ou prevenção de diversas doenças infecciosas. Os esforços de vacinação coordenados em nível mundial levaram à eliminação ou drástica redução da incidência de doenças como a poliomielite, coqueluche, difteria e varíola. Os antibióticos permitiram o combate de infecções bacterianas, como meningite e pneumonia, que anteriormente eram quase sempre fatais. E pesticidas químicos auxiliaram na redução da incidência de doenças transmitidas por vetores como a malária, a doença de Chagas e a dengue.

A saúde é considerada, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma condição de bem-estar físico, psíquico e social. A promoção da saúde depende das condições de habitação, lazer, salário, água, esgoto e uma série de outros requisitos e ações. No Brasil, esse problema está relacionado a um desenvolvimento urbano equivocado e ao problema da distribuição de renda, que é uma das piores do mundo.

A OMS, tendo como base a qualidade da saúde pública oferecida aos seus cidadãos, classificou o Brasil em 125º lugar no ranking mundial entre 191 países. Nessa lista, o País perde até para a Bósnia e Líbano e se iguala ao Egito. Esta realidade é diariamente comprovada pelas filas dos ambulatórios e hospitais públicos nas quais se acotovelam os que precisam de cuidados médicos.

          A sociedade atual adotou uma dieta alimentar e uma estilo de vida que compromete muito sua qualidade de vida e sua saúde, como prova disto por exemplo podemos citar  a hipertensão e o diabetes, umas das doenças observadas com maior incidência.

        A má alimentação e o sedentarismo são uns dos aliados para o desencadeamento destas  doenças.

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